top of page
Foto do escritorCBH

Hesperus II (História)

Atualizado: 24 de mai. de 2023

Campanha Battletech Histórias

Operação Broken Blade

Hesperus II - 2787, dezembro



Sistema Hesperus II


Informações Técnicas

HESPERUS II

SISTEMA HESPERUS

Tipo de Estrela (tempo de recarga)

F2IV (173 horas)

Estação de Recarga

Zenith, Nadir

PLANETA HESPERUS II

Facção Pertencente

Comunidade Lyrana

Tipo de Planeta

Terrestre

Diâmetro

14.624,7 km

Posição no Sistema

2 (4.200 AU)

Tempo até o Ponto de Salto

18,78 dias

Duração do Ano

8,7 Anos terrestres

Duração do Dia

26 horas

Gravidade da Superfície

1,01g

Atmosfera

Respirável

Pressão Atmosférica

Padrão

Composição Atmosférica

Nitrogênio e Oxigênio, mais gases residuais

Temperatura Equatorial

85ºC

Água da Superfície

40%

Maior Vida Nativa

Répteis

Satélites

Hesperus II-Alpha (médio)

Territórios (Cidade Capital)

East Barrens, North Whitman, South Whitman (Maria's Elegy), West Barrens

População

120.814

Nível Sócio Industrial

Sofisticação Tecnológica A: Mundo de alta tecnologia, Centros de pesquisa avançada e universidades; melhor atendimento médico; indústria de microeletrônica de ponta.

Desenvolvimento Industrial A: Fortemente industrializado. Capaz de fabricar todo e qualquer produto complexo.

Dependência de Matéria-Prima A: Totalmente autossuficiente. O sistema produz todas as matérias-primas necessárias e pode exportar em grande quantidades.

Produção Industrial A: Alto rendimento. O mundo tem uma ampla base industrial e comercial capaz de exportar a maior parte de sua produção excedente, se houver transporte espacial suficiente disponível.

Dependência Agrícola B: Mundo abundante. O rico ambiente agrícola sustenta as necessidade locais e permite exportações limitadas.

Classe HPG

Classe HPG tipo A

Fonte: MegaMekHQ


Bandeira de Hesperus II


Hesperus II, dezembro de 2787

Hesperus II é formado por quatro continentes, North e South Whitman, e East e West Barrens, com inúmeras ilhas e arquipélagos que pontilham os oceanos rasos do mundo, lembrando um deserto devastado ou uma selva indomável, sendo extremamente montanhoso e coberto de cânions, ricos em matérias-primas. Os Barrens são completamente inóspitos para a vida humana, invadidos por terrenos baldios, selvas densas demais para serem exploradas e criaturas reptilianas que nunca foram catalogadas.

Apenas os continentes North Whitman e South Whitman no hemisfério norte oferecem condições de vida toleráveis, particularmente a uma altitude de 3.000 metros ou mais, onde a pressão atmosférica está mais próxima de 1 bar (em oposição a 3 bares ou mais nas selvas) e o ambiente a temperatura é de cerca de 30° Celsius (em oposição a 80° ou mais nas selvas).

O planeta abriga a fábrica BattleMech da Defiance Industries nas Montanhas Myoo, que dominam o continente South Whitman. Esta é a maior fábrica de BattleMechs na Comunidade Lyran e, de fato, é a maior fábrica de BattleMechs remanescente em toda a Esfera Interior. Foi atacada inúmeras vezes pelas outras Casas e outras forças. Embora danificada várias vezes, todos falharam em realmente assumir e ocupar as instalações. Não apenas os atacantes precisam se preocupar com os defensores do planeta, mas o terreno também é implacável.

A população do planeta sempre foi pequena, principalmente os funcionários que trabalham nas suas fábricas. Foi observado que a população deste planeta é pequena principalmente por causa de séculos de segurança paranoica e restrições de viagem.

Hesperus II possui um céu claro com manchas violetas aparecendo aqui e ali através de nuvens azuis, roxas, brancas e amarelas, e o sol é um ponto deslumbrante de luz azul-branca de diamante.

Em dezembro de 2787, um novo modelo de BattleMech, o Zeus, estava sendo testado em Hesperus II, mas durante os testes uma grande força do Combinado Draconis decidiu tentar atacar as fábricas bélicas do planeta após algumas vitórias iniciais em outros domínios da Comunidade Lyrana. Esta invasão ficou conhecida como Operação BROKEN BLADE.

Considerando a boa reputação da Companhia Mercenária dos Jogadores, a Comunidade de Lyrana os contratou como pilotos de testes para estes novos modelos de BattleMechs, porém, a invasão não fazia parte do contrato e agora nossos intrépidos MechWarriors devem resguardar seu protótipo e enfrentar mais uma vez as forças Kurita.


Operação BROKEN BLADE

Após a batalha de Skondia, o Combinado Draconis redistribuiu sua frota para Hesperus II, reparando as naves e reforçando-as com várias Naves de Guerra. A frota Draconis consistia em mais de 20 Naves de Guerra escoltando uma força de invasão terrestre de 4 Regimentos de BattleMechs e recursos de apoio. Eles não esperavam uma oposição espacial significativa em Hesperus II, e ficaram surpresos ao enfrentarem a frota da Comunidade Lyrana de aproximadamente 100 Naves de Combate, incluindo 30 Naves de Guerra.

O objetivo da Operação BROKEN BLADE era dificultar a capacidade da Comunidade Lyrana de fabricar material de guerra destruindo o máximo possível das instalações de produção em Hesperus II. Embora as Naves de Guerra do Draconis tenham conseguido destruir algumas fábricas em órbita, eles foram incapazes de apoiar o ataque terrestre por causa da forte frota de defesa Lyrana. Mas como o plano dos atacantes pressupunha o apoio orbital, o ataque terrestre não conseguiu superar os defensores.

As tropas do Combinado tiveram que atravessar muitos quilômetros de terreno montanhoso, apenas para encontrar menos alvos fáceis do que o esperado nas fábricas locais – mas uma parede quase impenetrável de BattleMechs defensores, todos frescos, prontos e esperando por eles.

Um ponto chave da batalha terrestre aconteceu quando dois BattleMechs Draconis abriram caminho através das linhas Lyranas durante um bombardeio orbital. Sua missão era destruir uma fábrica de veículos acima do solo. Diante deles estavam apenas dois MechWarriors Lyranos, com um BattleMech intacto e outro severamente danificado. Ao custo de uma vida Lyrana e a morte de vários trabalhadores da fábrica que se juntaram à defesa, eles conseguiram derrotar e capturar os dois pilotos Draconis, salvando a fábrica.

O Combinado Draconis retirou-se em janeiro de 2788, tendo sofrido mais baixas do que tenham causado. Em quase um mês de combate espacial brutal, o Draconis perdeu mais da metade da sua frota enquanto suas forças de assalto terrestre foram reduzidas a menos de dois regimentos.

Pelo lado do Combinado Draconis, sob o comando do tai-sho Hiroshi Pederson, foram enviados 4 regimentos de BattleMechs em sua maioria pesados e de assalto: 5th Sword of Light (5ª Espada da Luz); 8th Sword of Light (8ª Espada da Luz); 18th Algedi Regulars (Relugares de Algedi); a unidade mercenária 52nd Heavy Assault Regiment; e uma força espacial de 20 Naves de Guerra e outras naves de apoio.

Após a ordem de retirada, apenas 12 Naves de Guerra restaram operacionais, e tanto o 18th Algedi Regulars quanto o 52nd Heavy Assault Regiment foram totalmente destruídos, além de ter sofrido algumas baixas nos dois regimentos restantes.

Defendendo Hesperus II, a força Lyrana, sob o comando do Almirante Luther Weisskopf, era composta de um regimento de BattleMechs, o 30th Lyran Guards (30º Guardas Lyranos) e da força espacial de 30 Naves de Guerra, 50 Dropships de Assalto, 20 Transportadores de Caças e 100 Naves de Combate.

Devido à quantidade maior de naves, o Almirante Weisskopf pôde executar manobras de recuo e retirada com sua frota espacial evitando grandes baixas. O regimento de BattleMechs sofreu pequenas baixas graças ao suporte das fábricas e boa posição estratégica – a maioria de suas fábricas eram praticamente um forte impenetrável.

Durante os próximos vinte anos da guerra, a frente de batalha Draconis-Lyrano seria caracterizada mais por pequenas batalhas do que por confrontos épicos entre naves de guerra e regimentos inteiros.


Configuração das partidas

A Campanha

O Cenário apresentado, juntamente com as 3 missões, faz parte da Campanha Battletech Histórias, onde proporciona batalhas do jogo BattleTech, aplicando regras de evolução de personagens para contar as históricas batalhas que criaram o universo do jogo. Isto não impede que cada missão seja jogada independente, sem a utilização das regras de evolução de personagens.

A plataforma utilizada é o programa MegaMek que pode ser obtido em https://megamek.org/

Cada jogador desempenha o papel de um MechWarrior enfrentando a inteligência artificial do MegaMek ou de um Mestre de Jogo (GM).

Cada MechWarrior do grupo receberá recompensas na forma de C-Bills e Experiência (XP) com base no sucesso ou não da missão, se seu Mech sobrevive e assim por diante. C-Bills é usado ​​para adquirir e aprimorar os Mechs; XP é usado para melhorar seu MechWarrior. Ao final de cada missão cada jogador receberá suas recompensas como um grupo.

As Missões da Campanha Battletech Histórias são projetadas para funcionar como muitas outras “Campanhas Vivas”. Isso significa que o grupo de jogadores não precisa ser o mesmo de uma batalha para outra ou ter o mesmo nível de habilidades ou perícias. Jogadores de diferentes níveis de experiência podem facilmente jogar juntos, e os jogos podem ser montados a partir de qualquer grupo de jogadores disponível. Ele também é projetado para que a manutenção de registros possa ser tratada pelos jogadores, para que eles possam chegar a um jogo e estar prontos para jogar, mesmo que nunca tenham conhecido o MegaMek ou o GM que está executando o jogo.


Companhia

O cenário se passa entre dezembro do ano 2787 e janeiro de 2788 no planeta Lyrano Hesperus II, um dos primeiros focos para as Guerras de Sucessão.

Os jogadores assumem o papel de MechWarriors contratados inicialmente como pilotos de testes do novo modelo de BattleMech da Comunidade Lyrana: o Zeus, mais precisamente, os protótipos ZEU-5S e ZEU-5T, e terão que passar por 3 missões (retirada, captura/defesa e emboscada) contra o Combinado Draconis.


Criado por:

Rosemberg A. F.

Fernando C. M.

Reinaldo P.

Sugestões, críticas e elogios enviar e-mail para

campbthist@gmail.com

17 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Comments


bottom of page